AOFMS Associação dos Oficiais Militares de Mato Grosso do Sul
No último domingo (08) foi publicada no site Campo Grande News, uma notícia intitulada “O Estado vende ilusão”, avalia juiz “desarmado” sobre bang bang policial”, onde o juiz estadual José Henrique Kaster Franco, fez críticas negativas à forma como, na visão dele, se combate os criminosos no Brasil e à “lógica do confronto” entre a polícia e bandido, como mortes em ambos os lados.
E em resposta ao texto a Associação dos Oficiais Militares de Mato Grosso do Sul (AOFMS) encaminhou nesta segunda-feira (09) uma nota à imprensa, onde classifica a fala do juiz como romantizada, com notas de utopia, e desconexa com a realidade social do país, e do Estado de Mato Grosso do Sul.
De acordo com o presidente da AOFMS, Cel Alírio Vilassanti, é lamentável que possa haver personalidades que se autoproclamem titulares do saber supremo sobre a pauta Segurança Pública, mesmo sem jamais ter sentido na pele ou vivenciado de perto a realidade da violência urbana, senão no conforto e na serenidade do gabinete.
“Lamentamos que possa haver personalidades que se autoproclamem titulares do saber supremo sobre a pauta Segurança Pública, mesmo sem jamais ter sentido na pele ou vivenciado de perto a realidade da violência urbana, senão no conforto e na serenidade do gabinete.
Lamentamos que mais uma vez o diagnóstico acerca dos problemas em Segurança Pública – que os reconhecemos gravíssimos – seja maculado pelo vício da utopia e do mero exercício da liturgia professoral, afastada do contexto social.
Lamentamos que, mesmo quem já integrou o Sistema de Justiça Criminal, tenha uma fala onde atribui culpa exclusiva do flagelo civilizatório da violência somente à polícia”, continua o manifesto, divulgado pela AOFMS.
CLIQUE AQUI E CONFIRA A NOTA ENCAMINHADA A IMPRENSA NA ÍNTEGRA.
Confira abaixo a matéria publicada hoje, também pelo Campo Grande News, sobre a nota que a AOFMS encaminhou a toda imprensa sul-mato-grossense.
PMs rebatem fala de juiz: “utopia, romantizada e desconexa da realidade”